.

Agripino sabatina Toffoli no Senado

Editor Noticiero DC |

En las audiencias que se muestra por el Presidente Lula para componer la Corte Suprema de Justicia (STF), José Antonio Dias Toffoli, el senador José Agripino (RN) registraron las dudas que se ciernen sobre los "conocimientos jurídicos notorio" del Abogado General de la Unión para formar el la Corte Suprema. Toffoli - que ha fallado dos veces la competencia para juzgar, no una maestría o doctorado - en este momento, respondiendo a las preguntas de los senadores, la Comisión de Constitución y Justicia (CCJ).

Agripino citó la suspensión de la semana pasada, la pena impuesta a Toffoli, acusado de haber sido ilegalmente contratado para representar a un abogado, el gobierno de Amapá. "A pesar de las objeciones, la parte que no se pronuncia sobre su nombramiento y, por tanto, desea conocer la opinión del Señor sobre algunos puntos controvertidos", dijo.

Entre las cuestiones planteadas por Agripino, Toffoli, no quería estar en algunas cuestiones, pero dijo que el hecho de que era abogado del PT no va a interferir con su postura sobre el STF. "Dado que la Ley le dio una actuación de la Fiscal del Estado, y las revisiones no son parte o de gobierno. Mi comportamiento será absolutamente libre, desde el momento en que contar con la aprobación de ustedes ", dijo.

- La extradición de Cesare Battisti

Toffoli no quieren avanzar en su posición sobre la extradición del ex activista italiano acusado de cuatro asesinatos en su país. Como se indicó a la Corte Suprema, no ha participado con la posición, en este caso, el Procurador General de la Unión

"En caso de que d'mientras la Corte Suprema analizará todas las cuestiones jurídicas y de procedimiento relacionadas con la sospecha de que esté implicado un processo.Não puedo confirmar mi posición sobre las causas que no son prácticos en el Tribunal Supremo," expicou.

- Reducción de la edad penal de

El abogado considera que este es un debate para el Congreso y que la sociedad debe ser consciente del sistema penitenciario brasileño.

"La sociedad brasileña se ha de discutir el sistema penitenciario en su conjunto, ya que proporciona otro tipo de sanción. Tenemos formas en la Constitución para mejorarla. Tengo una posición absoluta en el tema. Creo que debería ser discutido por el Congreso y luego ir a la Corte Suprema, que debe evaluar y tener en cuenta los principios del individuo, subrayó.

- Revisión de la Amnistía

"La Oficina del Procurador General de acuerdo con la decisión de que la ley de amnistía de 1979, no se puede aplicar a los casos que implican la tortura y. Expresamos en contra de esa decisión. Entiendo que fue un pacto político y social que puso fin a una situación que el país podría superar eso y mirar hacia delante.

- Las cuotas raciales en las universidades

Como partidario de las cuotas raciales en las universidades públicas, Toffoli, dijo que sería incapaz de denunciar el asunto ante el Tribunal Supremo, ya que es absolutamente a favor de la aplicación.

"No hay uniformidad en el sistema. Está claro que era mi opinión como procurador general de la Unión no puedo analizar este caso en la Corte Suprema. Las cuotas son una forma de reclamar una minoría en la sociedad que se ha eliminado.

- Resumen de los candidatos sucia

"El 6490 la ley es muy clara: se necesita el efecto de cosa juzgada, la demandante no es elegible, por lo que no se pueden eliminar de la contienda electoral y política".

- Actuación en el caso de Brasil, Honduras

"No es un tratado y un acuerdo internacional que garantice la inmunidad de la Embajada de Brasil en Honduras. Hasta ahora, el Gobierno no reconoce que está en el ejercicio del poder. Es un punto muerto.

- Tercer mandato

"Es claro que un tercero se ve impedido por la Constitución brasileña."

.-.-.-.-.

Agripino sabatina Toffoli no Senado

Na sabatina ao indicado do presidente Lula para compor o Supremo Tribunal Federal (STF), José Antonio Dias Toffoli, o senador José Agripino (RN) registrou dúvidas que pairam em relação ao “notório saber jurídico” do advogado-geral da União para compor a Suprema Corte. Toffoli – que já foi duas vezes reprovado no concurso para juiz de direito, não tem mestrado nem doutorado – está, neste momento, respondendo aos questionamentos dos senadores, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Agripino citou a suspensão, na semana passada, da condenação aplicada a Toffoli, acusado de ter sido ilegalmente contratado para representar, como advogado, o governo do Amapá. “Apesar das acusações, o partido não tem posição sobre sua indicação e, por isso, quero saber a opinião do senhor sobre alguns pontos polêmicos”, frisou.

Entre os questionamentos feitos por Agripino, Toffoli não quis posicionar sobre alguns assuntos, mas garantiu que o fato de ter sido advogado do PT não interferirá em sua postura no STF. “Já na Advocacia dei uma atuação de advogado do Estado, e não foram opiniões partidárias ou do governo. Meu comportamento será absolutamente isento, a partir do momento que eu tiver a aprovação dos senhores”, garantiu.

- Extradição do Cesare Battisti

Toffoli não quis adiantar sua posição sobre a extradição do ex-ativista italiano acusado de quatro assassinatos em seu país. Segundo o indicado para o STF, não teve nenhum envolvimento com a posição, neste caso, da Advocacia Geral da União.

“Na hipótese d´eu estando no STF, analisarei todas as condições processuais e legais que dizem respeito à suspeição que envolvam qualquer processo.Não posso adiantar minha posição em causas que não estão concretas no STF”, expicou.

- Redução da maioridade penal

O advogado acredita que essa é uma discussão para o Congresso Nacional e que a sociedade precisa estar a par do sistema prisional brasileiro.

“A sociedade brasileira tem que discutir o sistema prisional como um todo porque ele prevê outros tipos de pena. Temos formas na constituição de melhorá-lo. Não tenho uma posição absoluta sobre o tema. Acredito que ele deve ser discutido pelo Congresso Nacional e, depois, indo para o Supremo, teremos que analisar e levar em conta os princípios individuais”, reforçou.

- Revisão da Lei de Anistia

“A Advocacia Geral da União não concordou com a decisão de que a lei da anistia, de 1979, não pode ser aplicada para casos que e envolvam tortura. Nós nos manifestamos contrários a essa decisão. Compreendo que foi um pacto social e político que pôs fim a uma situação para que o país pudesse superar aquilo e olhar para frente”.

- Cotas raciais nas universidades

Como defensor das cotas raciais nas universidades públicas, Toffoli disse que estaria impedido de relatar a matéria no Supremo Tribunal Federal uma vez que é absolutamente a favor da aplicação.

“Não há uma uniformidade nesse sistema. É evidente que houve meu parecer, como advogado geral da União. Estou impedido de analisar esse caso no STF. As cotas são uma maneira de afirmação de uma minoria na sociedade que foi excluída”.

- Candidatos ficha suja

“A lei 6490 é muito clara: é necessário o trânsito em julgado para o candidato ser inelegível, portanto, ele não pode ser retirado da disputa eleitoral e política”.

- Atuação do Brasil no caso Honduras

“Existe um tratado e convenção internacionais que garantem a imunidade da embaixada brasileira de Honduras. Até agora, o governo não reconheceu quem está no exercício do poder. É uma situação de impasse”.

- Terceiro mandato

“É evidente que um terceiro está impedido pela constituição brasileira”.